Da Independência à Oligarquia

Mar Alto: diálogo, paz e um novo contrato social

Neste episódio explico por que defendi, junto de todos os partidos, quatro linhas de ação:

  1. Educação ligada à economia: universidades, startups e agricultura/indústria a criar valor e emprego.

  2. Renegociar contratos estratégicos: soberano, gás e minerais raros a servirem Moçambique.

  3. Instituições fortes: menos messianismo, mais competência, caráter e regras.

  4. Paz e unidade: sem violência. Um país é forte quando todos cabem dentro, como num “Estádio da Machava” simbólico.

Chamo a isto “justiça costureira”: coser diferenças (etnias, províncias, ideologias) para formar um tecido nacional resistente e bonito. É a utopia necessária — diálogo, consenso, trabalho comum — para atravessarmos o mar alto.

O vídeo está no YouTube (clique no botão para assistir). Depois, deixa o teu comentário: o que devemos renegociar já? Como fazer da educação motor da economia? O que cada um pode fazer esta semana pela paz?

Abraço fraterno e filosófico,
Severino Ngoenha

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