O Manifesto que Pode Mudar Moçambique (de Verdade)

Depois da Independência: E Agora?

Pensar os próximos 50 anos exige mais do que balanços. Exige categoria própria. No episódio desta semana de Pensar em Comum, gravado em Maputo com Filomeno Lopes, discutimos por que a filosofia africana deve sair do mimetismo e voltar a fundar conceitos a partir de nós: escola, economia, democracia, cultura política.

Apresento o nosso Manifesto de Maputo: construir uma rede PALOP para pesquisar, ensinar e atualizar a herança de Cabral, Mondlane, Machel, Neto, Alda Espírito Santo, cruzando universidades, publicações, trocas de estudantes e uma interpelação pública às nossas elites. Falamos do Sahel e da liderança jovem; do combate ao “suicídio intelectual”; e da urgência de economias orientadas ao bem-estar interno e à integração regional.

Quero o teu contributo: que autores/devizes gostarias de ver nos currículos? que medidas imediatas esperas desta iniciativa?

👉 O episódio está no YouTube, clica no botão para ver, e deixa o teu comentário. A nossa força política começa no pensar em comum.

Abraço fraterno e filosófico,
Severino Ngoenha

Reply

or to participate.